Este sitio web utiliza cookies para mejorar su experiencia mientras navega. Las cookies que se clasifican según sea necesario se almacenan en su navegador, ya que son esenciales para el funcionamiento de las características básicas del sitio web. También utilizamos cookies de terceros que nos ayudan a analizar y comprender cómo utiliza este sitio web. Estas cookies se almacenarán en su navegador solo con su consentimiento. También tiene la opción de optar por no recibir estas cookies. Pero la exclusión voluntaria de algunas de estas cookies puede afectar su experiencia de navegación.
Imprescindibles
Las cookies necesarias son absolutamente esenciales para que el sitio web funcione correctamente. Esta categoría solo incluye cookies que garantizan funcionalidades básicas y características de seguridad del sitio web. Estas cookies no almacenan ninguna información personal.
No imprescindibles
Estas cookies pueden no ser particularmente necesarias para que el sitio web funcione y se utilizan específicamente para recopilar datos estadísticos sobre el uso del sitio web y para recopilar datos del usuario a través de análisis, anuncios y otros contenidos integrados. Activándolas nos autoriza a su uso mientras navega por nuestra página web.
Sinopsis
Depois de há alguns anos ter editado a obra completa de Ruy Belo, em 3 volumes com organização e posfácio de Joaquim Manuel Magalhães, a Editorial Presença tem vindo a publicar de novo a obra deste grande poeta livro a livro. Sai agora "Toda a Terra", título tomado de empréstimo ao Pe. António Vieira, com duas partes distintas. Na primeira, "Areias de Portugal", Ruy Belo escreve poemas sobre a «vasta praia portuguesa»; aliás, o mar e a praia são constantes na sua obra. Na segunda parte, "Terras de Espanha", domina o elemento terra, lugar de origem («Lá onde nasce o sol») e de fim.
O livro tem uma introdução de Gastão Cruz, poeta e crítico, profundo conhecedor da obra de Belo, que remata: « Este agudo sentimento da fragilidade e da irrealidade da vida, que porventura obriga a vivê-la com maior violência - inevitavelmente transportada para o uso da linguagem, (...) - atravessa toda a produção de Ruy Belo e assume a sua expressão mais sublime em muitos dos poemas maiores de "Toda a Terra". Neles atinge o máximo fulgor a obra de alguém que, como se lê em "O Problema da Habitação - Alguns Aspectos, soube, desde o começo, que a poesia é uma loucura de palavras.»